Aqui
estou eu e aí estás tu desse lado mas no mesmo lado de sempre, quem sabe no
mesmo lado que o meu. E sabes que a Lua não é mentirosa? Se achas que cresce
quando é um Dê
e que mingua quando é um Cê,
bem podes parar de fazer mnemónicas e trocadilhos com letras e
números. A Lua nunca me mentiu; se o fez, fê-lo tão bem que merece um bónus:
que acredite nela. Assim o faço, então e digo-te que a Lua cresce todos os dias
e é então um grande Cê.
Eu também sou um grande Cê
(curioso). E não, ao contrário daquilo que a bioquímica diz, a Lua não é um
tumor só porque cresce descontroladamente, fruto do amor incondicional de meia
dúzia de mutações que fizeram o amor no meio da rua.
Mutação
sou eu e és tu a olhar para o sol atrás das nuvens à espera que se faça noite
para vermos de novo a Lua, essa verdadeira amiga. Ai Lua, Lua! Como me tornas feliz quando olho para ti e
como me tornas ainda mais feliz quando és tu a olhar para mim. Agora
que penso, deixemo-nos de pensamentos egoístas: achas que também a faço feliz
quando ela olha para mim?
1 comentário:
aposto que a lua te deixa bem mais feliz quando está em forma de Dê =D
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